Dentro de campo, Chicão sempre foi um "leão". Fora, uma pessoa afável e amiga, atributos que levaram, em 1977, o técnico recém-contratado Rubens Minelli a dar-lhe a braçadeira de capitão da equipe. Minelli, perfeccionista como sempre, gritava:
- Chicão, vai para lá!
- Chicão, fica na posição!
- Chicão, corre!
- Chicão, marca!
Na época, Chicão ganhou um cachorro da raça Fila, que seria tão destemido quanto seu dono. Então, o nosso volante pensou num modo de brincar, "homenageando" o técnico. Colocou no cachorro o nome de Minelli. Dai em diante, era só:
- Minelli, senta!
- Minelli, levanta!
- Minelli, corre!
- Minelli, vem cá...
- Chicão, vai para lá!
- Chicão, fica na posição!
- Chicão, corre!
- Chicão, marca!
Na época, Chicão ganhou um cachorro da raça Fila, que seria tão destemido quanto seu dono. Então, o nosso volante pensou num modo de brincar, "homenageando" o técnico. Colocou no cachorro o nome de Minelli. Dai em diante, era só:
- Minelli, senta!
- Minelli, levanta!
- Minelli, corre!
- Minelli, vem cá...
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